Calmo azul infinito
No areal branco e quente
Repouso merecido
Muitos chapéus muita gente
Azul de um mar profundo
Azul mais azul que o céu
Estava um dia tão lindo
Na manhã em que a terra tremeu
No quarto de hotel tremiam
Paredes soltavam-se sorrisos
Mas nem meia hora passada
Havia confusão e gritos
E assim se prova mais uma vez
como a Natureza é inconstante
Demora séculos a criar
E destroi tudo num instante.
sexta-feira, dezembro 31, 2004
segunda-feira, dezembro 13, 2004
Criar
Criar
Do nada que tens na mão
Uma folha branca de papel
Faz um mundo novo
Rasga-a com os dedos,
Com o teu olhar,
Ou com o teu coração
Rasga-a!
Abre-a, abre-te...
como a crisálida,
e cria.
É alma feita verso
a que chamamos poesia!
É um prazer ver nascer em vós a magia da criação. Que as vossas mãos sejam sempre capazes de criar novos mundos, a ver se um dia acertam com a fórmula e todos os sonhos do Mundo se libertam. Não sou eu que escolho o vosso caminho, são vocês que despertam! À minha turma do 8ºB, pela alegria que é lê-los criar poesia!
Do nada que tens na mão
Uma folha branca de papel
Faz um mundo novo
Rasga-a com os dedos,
Com o teu olhar,
Ou com o teu coração
Rasga-a!
Abre-a, abre-te...
como a crisálida,
e cria.
É alma feita verso
a que chamamos poesia!
É um prazer ver nascer em vós a magia da criação. Que as vossas mãos sejam sempre capazes de criar novos mundos, a ver se um dia acertam com a fórmula e todos os sonhos do Mundo se libertam. Não sou eu que escolho o vosso caminho, são vocês que despertam! À minha turma do 8ºB, pela alegria que é lê-los criar poesia!
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