Acolhe-me nesse abraço, meu amor esse abraço que me nega o vazio, esse abraço que me conforta e enche de calor o meu frio.
Dança à minha volta, meu amor, numa vertigem sem fim trocamos os dois de corpo sinto-te dentro de mim. Olha-me nos olhos, meu amor em silêncio de palavras do deserto de onde vim para o oásis onde estavas. Deixa fluir, meu amor tu és mar e eu sou rio desaguando no teu ventre tudo é sol, já não há frio. E depois vem o descanso de vagas na praia quente somos ilha do amor num oceano de gente. Um poema que se escreve em beijos, pele e saliva na união do amor da felicidade se faz vida!