Há uma folha branca sobre a mesa de tábua em que te desenho. Em que ponho tudo o que de ti sei, vejo ou sinto. Desenho simples, a preto... Quero pôr no papel tudo o que um dia senti. Guardar para mim as memórias todas. Nada em ti!
1 comentário:
Anónimo
disse...
... Não temos já nada para dar. Dentro de ti não há nada que me peça água. O passado é inútil como um trapo. E já te disse: as palavras estão gastas.
1 comentário:
... Não temos já nada para dar.
Dentro de ti não há nada que me peça água.
O passado é inútil como um trapo.
E já te disse: as palavras estão gastas.
Adeus.
Eugénio de Andrade
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