Era uma vez um pai que tinha dois filhos. O mais velho havia nascido dois anos antes do irmão. Nesse tempo recebeu um porquinho mealheiro e quando a família ofertava moedinhas o petiz colocava-as no mealheiro. Também o pai, que lhe dedicava toda a sua atenção, oferecia moedas que eram de imediato colocadas no porquinho. Quando o irmão nasceu também recebeu um porquinho mealheiro. Mas as pessoas deixaram de dar moedas e o pai, que já não tinha tanto tempo, também deixou de dar moedas. O tempo passou e quando chegou um certo dia o pai sugeriu que os filhos abrissem os mealheiros. O mais velho tinha amealhado uma boa maquia e o pai, muito contente, teceu-lhe fortes elogios. O mealheiro do segundo filho estava vazio e o pai, muito irritado, insultou-o e repreendeu-o pelos maus resultados.
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