De tempos a tempos aparece um livro que se torna fenómeno de vendas, o que imediatamente provoca dois efeitos:
- Primeiro, alguém vai ganhar muito dinheiro.
- Segundo, alguém que nunca leu uma obra completa vai fazê-lo pela primeira vez.
Pessoalmente invisto uma boa parte do meu dinheiro em livros. Tenho esta paixão desmedida pela leitura desde pequeno, e fico contente por saber que os livros ainda despertam novas paixões.
Nesta época em que o Harry Potter é o livro mais vendido do mundo - ou melhor, os livros - pois cada novo livro parece ser um sucesso igualando ou superando o seu precessor - só me posso sentir contente por tal facto.
Este verão ninguém conseguiu passar ao lado do livro de Dan Brown: O CÓDIGO DA VINCI. O sucesso da obra foi tal que imediatamente as editoras encheram o mercado de livros complementares, suplementares e auxiliares à obra. Mas que verdades nos revela o livro? De que maneira muda ele a nossa perspectiva da arte, da sociedade, da religião, a imagem de Leonardo - para mim o único génio completo desde Arquimedes - dá-nos respostas ou acrescenta-nos mais interrogações?
Será que a obra atinge todos da mesma maneira? Levanta a todos as mesmas problemáticas? Será mera ficção, ou esconderá um trabalho cientifico sério e bem documentado?
quinta-feira, setembro 30, 2004
segunda-feira, setembro 20, 2004
Arlequim
Sai da tela o Arlequim
Sai do palco, e das cantigas
Sai dos poemas rebeldes
Dos beijos das raparigas
Leva a esperança contigo
Leva o sonho até ao fim
Poeta, actor, amigo
Mestre, artista... e Arlequim
Sai do palco, e das cantigas
Sai dos poemas rebeldes
Dos beijos das raparigas
Leva a esperança contigo
Leva o sonho até ao fim
Poeta, actor, amigo
Mestre, artista... e Arlequim
quarta-feira, setembro 08, 2004
terça-feira, setembro 07, 2004
ArteLOUCURA
Vi, Sente
Quis fazer porque quis,
Como se a minha vida dependesse disso,
E nada tinha sentido,
Nem antes, nem depois de o fazer.
Mas a urgência de criar é tanta,
Que tudo fica toldado
Menos o cavalete em que descansa
O quadro, ainda fresco, pintado.
Quis fazer porque quis,
Como se a minha vida dependesse disso,
E nada tinha sentido,
Nem antes, nem depois de o fazer.
Mas a urgência de criar é tanta,
Que tudo fica toldado
Menos o cavalete em que descansa
O quadro, ainda fresco, pintado.
segunda-feira, setembro 06, 2004
ActivARTE
Olá,
Este é um sitio onde vamos trocar ideias sobre a natureza humana
e a sua expressão maxima: a Arte.
Espero com este Blog activar-te, fazer-te mexer,
fazer-te acreditar que tudo é possivel!
"Nós podemos fazer tudo, desde que façamos
tudo o que é necessário para o conseguir!"
(Alexandre)
Este é um sitio onde vamos trocar ideias sobre a natureza humana
e a sua expressão maxima: a Arte.
Espero com este Blog activar-te, fazer-te mexer,
fazer-te acreditar que tudo é possivel!
"Nós podemos fazer tudo, desde que façamos
tudo o que é necessário para o conseguir!"
(Alexandre)
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